As autoras analisam este processo sob o princípio da organização e destinação dos materiais gráficos( a função dos nomes e do nome próprio no material escrito)
Há também o desenvolvimento de estudos sobre a forma em que a escrita representa a linguagem falada, e as relações entre a escrita e a leitura, bem como os conceitos sobre a importância da valorização dos sons convecionais e suas implicações na lingua escrita, tais como, o conceito texto ou palavra.
Tem-se previamente a diferenciação entre desenho e escrita por parte da criança, logo ao aprenderem o que "se pode ler", elas iniciam a elaboração de hipóteses sobre a combinação e a distribuição das letras. Fato notável ao se perceber a famosa: “Isso serve pra ler!”.
Ao se respeitar esses critérios, as crianças passam a distinguir os textos que possuem poucas letras dos textos que para ela podem ser lidos (com mais informações), elas tambem acabam por excluir palavras com letras repetidas.
No entanto várias letras combinadas com pelo menos uma certa alternância, são consideradas como legíveis.
Apropriadas destes dois princípios organizadores as crianças conseguem fazer uma progressiva diferenciação do material impresso, em termos de “nada mais do que letras” ou “todas iguais” e “algo que serve para ler”, cabe ressaltar que essas hipóteses são construídas pelos alunos naturalmente, haja vista que nenhum adulto explica essas regras gráficas.
Partindo do principio de que a criança já entende as condições necessárias para efetuar a leitura é possível perguntar se o texto diz algo, as crianças pequenas não conseguem entender tal pergunta, pois para elas o texto não é algo simbólico, ou melhor, dizendo ele não diz nada. Só as crianças com quatro anos conseguem compreender tal questionamento, dando resposta verbal. A essas crianças é atribuído o potencial denominado intencionalidade comunicativa. Para as autoras essa atribuição indica a compreensão destas crianças das características que derivam do fato de a escrita ser um sistema simbólico com significado lingüístico.
As escritoras falam da hipótese do nome, que é aquela em que o pequeno pensa que tudo o que se escreve é substantivo e/ou nomes próprios/ ele supõe que a escrita se limita a função de denominar os objetos presentes na imagem ou no contexto, para elas o texto diz “o que é” o objeto. É nesta época que o professor executando seu papel de ensinar deve criar mecanismos para demonstrar que a escrita é muito mais, que ela vai além de nomear as coisas, que dar nomes as coisas é apenas uma das diversas funções da escrita. O universo da criança deve estar cercado de letras, neste período ela deve encontrar a sua disposição os mais diferenciados tipos textuais e gêneros textuais também.As autoras tratam neste capítulo da escrita sob o ponto de vista da criança que aprende a ler e a escrever. Elas analisam os conhecimentos que a criança desenvolve sobre os princípios de organização do material gráfico, a função dos nomes e do nome próprio no material escrito. Também se estuda a forma em que a escrita representa a linguagem, e a relação entre escrita e leitura, bem como a conceituação sobre valores sonoros convencionais sobre as unidades de linguagem implicadas na escrita como, por exemplo, o conceito texto ou palavra.
Antes de aprender de fato o alfabeto a criança começa a diferenciar desenho de escrita, sendo assim ao aprenderem o que se pode ler, elas elaboram hipóteses sobre a combinação (tema que foi relatado no texto anterior) e a distribuição das letras. É daí que vem a famosa frase dos pequenos neste período: “Isso serve pra ler!”.
As crianças respeitando esses critérios distinguem textos que tem poucas letras e textos que servem para ler que para estas devem ter o mínimo de três ou quatro caracteres, elas também excluem as palavras que possuem letras repetidas, pois para elas não se pode ler “pois esta tudo igual”. No entanto várias letras combinadas com pelo menos uma certa alternância, são consideradas como legíveis.
Apropriadas destes dois princípios organizadores as crianças conseguem fazer uma progressiva diferenciação do material impresso, em termos de “nada mais do que letras” ou “todas iguais” e “algo que serve para ler”, cabe ressaltar que essas hipóteses são construídas pelos alunos naturalmente, haja vista que nenhum adulto explica essas regras gráficas.
Partindo do principio de que a criança já entende as condições necessárias para efetuar a leitura é possível perguntar se o texto diz algo, as crianças pequenas não conseguem entender tal pergunta, pois para elas o texto não é algo simbólico, ou melhor, dizendo ele não diz nada. Só as crianças com quatro anos conseguem compreender tal questionamento, dando resposta verbal. A essas crianças é atribuído o potencial denominado intencionalidade comunicativa. Para as autoras essa atribuição indica a compreensão destas crianças das características que derivam do fato de a escrita ser um sistema simbólico com significado lingüístico.
As escritoras falam da hipótese do nome, que é aquela em que o pequeno pensa que tudo o que se escreve é substantivo e/ou nomes próprios/ ele supõe que a escrita se limita a função de denominar os objetos presentes na imagem ou no contexto, para elas o texto diz “o que é” o objeto. É nesta época que o professor executando seu papel de ensinar deve criar mecanismos para demonstrar que a escrita é muito mais, que ela vai além de nomear as coisas, que dar nomes as coisas é apenas uma das diversas funções da escrita. O universo da criança deve estar cercado de letras, neste período ela deve encontrar a sua disposição os mais diferenciados tipos textuais e gêneros textuais também.
Há também o desenvolvimento de estudos sobre a forma em que a escrita representa a linguagem falada, e as relações entre a escrita e a leitura, bem como os conceitos sobre a importância da valorização dos sons convecionais e suas implicações na lingua escrita, tais como, o conceito texto ou palavra.
Tem-se previamente a diferenciação entre desenho e escrita por parte da criança, logo ao aprenderem o que "se pode ler", elas iniciam a elaboração de hipóteses sobre a combinação e a distribuição das letras. Fato notável ao se perceber a famosa: “Isso serve pra ler!”.
Ao se respeitar esses critérios, as crianças passam a distinguir os textos que possuem poucas letras dos textos que para ela podem ser lidos (com mais informações), elas tambem acabam por excluir palavras com letras repetidas.
No entanto várias letras combinadas com pelo menos uma certa alternância, são consideradas como legíveis.
Apropriadas destes dois princípios organizadores as crianças conseguem fazer uma progressiva diferenciação do material impresso, em termos de “nada mais do que letras” ou “todas iguais” e “algo que serve para ler”, cabe ressaltar que essas hipóteses são construídas pelos alunos naturalmente, haja vista que nenhum adulto explica essas regras gráficas.
Partindo do principio de que a criança já entende as condições necessárias para efetuar a leitura é possível perguntar se o texto diz algo, as crianças pequenas não conseguem entender tal pergunta, pois para elas o texto não é algo simbólico, ou melhor, dizendo ele não diz nada. Só as crianças com quatro anos conseguem compreender tal questionamento, dando resposta verbal. A essas crianças é atribuído o potencial denominado intencionalidade comunicativa. Para as autoras essa atribuição indica a compreensão destas crianças das características que derivam do fato de a escrita ser um sistema simbólico com significado lingüístico.
As escritoras falam da hipótese do nome, que é aquela em que o pequeno pensa que tudo o que se escreve é substantivo e/ou nomes próprios/ ele supõe que a escrita se limita a função de denominar os objetos presentes na imagem ou no contexto, para elas o texto diz “o que é” o objeto. É nesta época que o professor executando seu papel de ensinar deve criar mecanismos para demonstrar que a escrita é muito mais, que ela vai além de nomear as coisas, que dar nomes as coisas é apenas uma das diversas funções da escrita. O universo da criança deve estar cercado de letras, neste período ela deve encontrar a sua disposição os mais diferenciados tipos textuais e gêneros textuais também.As autoras tratam neste capítulo da escrita sob o ponto de vista da criança que aprende a ler e a escrever. Elas analisam os conhecimentos que a criança desenvolve sobre os princípios de organização do material gráfico, a função dos nomes e do nome próprio no material escrito. Também se estuda a forma em que a escrita representa a linguagem, e a relação entre escrita e leitura, bem como a conceituação sobre valores sonoros convencionais sobre as unidades de linguagem implicadas na escrita como, por exemplo, o conceito texto ou palavra.
Antes de aprender de fato o alfabeto a criança começa a diferenciar desenho de escrita, sendo assim ao aprenderem o que se pode ler, elas elaboram hipóteses sobre a combinação (tema que foi relatado no texto anterior) e a distribuição das letras. É daí que vem a famosa frase dos pequenos neste período: “Isso serve pra ler!”.
As crianças respeitando esses critérios distinguem textos que tem poucas letras e textos que servem para ler que para estas devem ter o mínimo de três ou quatro caracteres, elas também excluem as palavras que possuem letras repetidas, pois para elas não se pode ler “pois esta tudo igual”. No entanto várias letras combinadas com pelo menos uma certa alternância, são consideradas como legíveis.
Apropriadas destes dois princípios organizadores as crianças conseguem fazer uma progressiva diferenciação do material impresso, em termos de “nada mais do que letras” ou “todas iguais” e “algo que serve para ler”, cabe ressaltar que essas hipóteses são construídas pelos alunos naturalmente, haja vista que nenhum adulto explica essas regras gráficas.
Partindo do principio de que a criança já entende as condições necessárias para efetuar a leitura é possível perguntar se o texto diz algo, as crianças pequenas não conseguem entender tal pergunta, pois para elas o texto não é algo simbólico, ou melhor, dizendo ele não diz nada. Só as crianças com quatro anos conseguem compreender tal questionamento, dando resposta verbal. A essas crianças é atribuído o potencial denominado intencionalidade comunicativa. Para as autoras essa atribuição indica a compreensão destas crianças das características que derivam do fato de a escrita ser um sistema simbólico com significado lingüístico.
As escritoras falam da hipótese do nome, que é aquela em que o pequeno pensa que tudo o que se escreve é substantivo e/ou nomes próprios/ ele supõe que a escrita se limita a função de denominar os objetos presentes na imagem ou no contexto, para elas o texto diz “o que é” o objeto. É nesta época que o professor executando seu papel de ensinar deve criar mecanismos para demonstrar que a escrita é muito mais, que ela vai além de nomear as coisas, que dar nomes as coisas é apenas uma das diversas funções da escrita. O universo da criança deve estar cercado de letras, neste período ela deve encontrar a sua disposição os mais diferenciados tipos textuais e gêneros textuais também.